O colonialismo visível te mutila sem disfarce: te proíbe de dizer, te proíbe de
fazer, te proíbe de ser. O colonialismo invisível, por sua vez, te convence de
que a servidão é um destino, e a impotência, a tua natureza: te convence de
que não se pode dizer, não se pode fazer, não se pode ser.”
(Galeano, 2005, p.157)
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